Você sabe como transformar a inadimplência da sua empresa em receita?

A inadimplência é um problema que faz parte da atividade empresarial. No entanto, é muito importante saber lidar e aprender com os efeitos que essa questão pode trazer para uma empresa, apostando em estratégias que podem transformar o prejuízo em receita.

Quando se escreve sobre o assunto, parece ser algo bastante simples. No entanto, na prática, alguns empresários acabam se perdendo, já que não é tão simples assim reduzir os índices de inadimplemento.

A inadimplência pode afetar os negócios de várias formas e não é algo incomum. Por isso, é importante lembrar que, para que uma empresa seja bem-sucedida, cada vez menos o motivo está atrelado ao não pagamento de dívidas por parte dos clientes. O que realmente conta é o trabalho e a capacidade de controlar essa questão.

Para eliminar esses contratempos financeiros, as empresas precisam atingir um número de vendas expressivo. Isso não depende do segmento, afinal, a renda oriunda da comercialização dos produtos é essencial em qualquer negócio.

O maior problema da inadimplência é que ela atinge a empresa em diversos setores. O desequilíbrio financeiro promove entraves nos financiamentos, salários, matéria-prima, marketing, inovações, entre outros, que ajudariam a empresa a alavancar seus serviços.

Em resumo, a inadimplência pode desencadear uma série de problemas, como:

● Dificuldades para quitar dívidas e para superar a concorrência;

● Redução dos lucros;

● Frustração do empresário, dos gestores e dos colaboradores;

● Falta de capital para financiar inovações;

● Demissões com o objetivo de reduzir gastos.

Por isso, é importante pensar em estratégias para reverter esse transtorno em receita, de modo a fazer com que a empresa o supere.

> Transformando a inadimplência em receita

Bom, muitas vezes, a inadimplência acontece por causa dos clientes e, consequentemente, gera um problema para a própria empresa. A experiência sempre fala mais alto e não tem como deixar de lado a cobrança de dívidas. No entanto, a cobrança mais efetiva é a judicial, principalmente se o objetivo é a recuperação de crédito financeiro.

Quando uma cobrança judicial tem início, a empresa deixa claro que vendeu e não recebeu pelo produto ou serviço. O devedor, portanto, ao receber a cobrança, tende a entrar em contato e pagar, afinal, ele também não quer perder o vínculo. Às vezes, ele faz o pagamento antes que a ação seja continuada porque sabe que não pode se isentar da dívida.

No entanto, para que a recuperação de crédito seja realizada, a empresa precisa pagar as custas judiciais. Vale ressaltar que os custos de uma ação de cobrança não costumam ultrapassar 2% do valor cobrado. Se a empresa puder arcar, as chances de recuperação são mais altas, desde que todo o processo seja conduzido corretamente; Por isso, o ideal é começar pela cobrança de dívidas mais altas. Isso vai fazer com que o prejuízo real para a empresa seja menor.

Antes de realizar a cobrança judicial é essencial estudar o devedor para saber qual a capacidade financeira dele, da empresa e dos sócios, até para fazer um acordo, se for o caso. Quando essa pesquisa é feita, o índice de recuperação de crédito aumenta bastante.

Também é muito importante fazer a cobrança judicial o mais rápido possível para evitar um aumento no endividamento da empresa. É sempre bom contar com um advogado especialista que possa fazer essa relação andar mais rapidamente.

> Como reduzir a inadimplência?

A primeira ideia que um gestor precisa ter, quando o índice de inadimplemento está alto e precisa recuperar seus gastos, é de que o endividamento não é premeditado. Existem uma série de motivos que levam uma empresa aos prejuízos financeiros, mas isso não significa que não há como agir estrategicamente para cobrar as dívidas e transformar a inadimplência em receita. Preste atenção em algumas dicas que separamos:

● Monitore diariamente os dados da sua empresa, como os indicadores de desempenho, por exemplo;

● Mantenha a base de dados sempre atualizada, de modo a reduzir a inadimplência;

● Investir em análise de crédito pode ser uma boa saída, realizando pesquisas com a ajuda da tecnologia;

● Esteja preparado para os momentos de crise, com o planejamento estratégicos de como enfrentar o problema caso ele apareça;

● Ajude os funcionários, com treinamento, para que eles também saibam fazer uma negociação da dívida;

● Jamais deixe de emitir nota fiscal, afinal, a não emissão é crime.

Nós, da FVL Advocacia, estamos prontos para te ajudar em qualquer questão. Ficou alguma dúvida? Entre em contato conosco.

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