Entrar com execução sem saber onde estão os bens do devedor é estratégia ultrapassada — e ineficaz. No cenário atual, marcado por blindagem patrimonial, pulverização de ativos e uso de terceiros, a investigação patrimonial prévia é etapa essencial.
Ela permite:
– Avaliar se há bens penhoráveis;
– Identificar indícios de fraude ou dissolução simulada;
– Reunir fundamentos para desconsideração da personalidade jurídica ou inversa;
– Escolher o momento e a ação certa (monitória, execução ou IDPJ).
A jurisprudência recente tem validado medidas como bloqueio de plataformas digitais, rastreio por marketplace e penhora de faturamento com base em investigação robusta.
A FVL utiliza metodologias jurídicas modernas e análise em cadeia para descobrir onde está o patrimônio real — e com base nisso, agir com eficiência desde a petição inicial.


